Santos alcança marca animadora para enfrentar o Corinthians
Mesmo com desempenho abaixo do esperado, o Santos foi ao Distrito Federal e venceu o Ceilândia por 1 a 0, com gol marcado pelo zagueiro Joaquim, recém-contratado junto ao Cuiabá.
Após a classificação na Copa do Brasil, a equipe comandada pelo técnico Odair Hellmann volta os olhos para o confronto contra o Corinthians, que acontece neste domingo (26), às 16h, na Vila Belmiro, pela penúltima rodada da fase de grupos do Campeonato Paulista.
O confronto será decisivo para o Peixe, visto que é o terceiro colocado do grupo com 13 pontos, atrás do Red Bull Bragantino e Botafogo-SP, ambos com 14, apenas um ponto de diferença.
Como não há confrontos diretos na fase inicial do Paulistão, o Santos, além de vencer o rival em casa, deve torcer para um resultado negativo dos concorrentes. Caso o Peixe perca e ambos vençam, a equipe estará matematicamente fora do mata-mata do estadual, pelo terceiro ano consecutivo. O Botafogo visita o Água Santa, enquanto o Massa Bruta encara o Ituano, em casa.
Neste início de Paulistão, o Santos perdeu os dois clássicos que disputou. Nas ocasiões, foi derrotado por 3 a 1 para Palmeiras e São Paulo, com ambas as partidas realizadas no estádio do Morumbi.
Marca inédita e expectativas para o clássico
Entretanto, os comandados de Odair tem uma notícia boa: o clube não perde há três duelos, e foi a primeira vez na temporada que conseguiu vencer por duas vezes consecutivas.
No caso, acumula um empate em 1 a 1 contra o Santo André, uma vitória por 4 a 0 contra a Portuguesa, na Vila, e a vitória diante do Ceilândia, no Serejão.
Em entrevista coletiva pós-jogo, Odair Hellmann comentou sobre as expectativas para o clássico.
“Temos que levar a confiança, a ideia de jogar. Quando a gente vê a posse de bola… É a gente fazer o nosso trabalho, que está evoluindo, as movimentações, os passes para definição. Sem bola, ser organizado, intenso. O Corinthians está há uma semana sem jogar, a gente vêm de uma sequência decisiva, não só do aspecto tático e físico, mas tem o aspecto emocional”, iniciou
“É tentar recuperar a equipe para desenvolver o jogo que a gente quer propor com bola e também no momento que a gente tiver sem a bola”, disse Odair.